Programa Dieta Mediterrânea

Ao divulgar o conceito e os benefícios da Dieta Mediterrânea, a ITALCAM pretende igualmente divulgar a qualidade e os sabores dos produtos italianos para um público potencial consumidor no Brasil. Entre eles, o azeite de oliva, as massas, o tomate e seus derivados e o vinho tinto - as "estrelas" da Dieta Mediterrânea ao lado de frutas (frescas e secas), legumes e verduras mas de consumo ainda restrito no Brasil.

O País é o terceiro maior produtor mundial de massas, mas fica em 16º no ranking dos consumidores do produto, segundo informações da International Pasta Organization (IPO - junho 2011). Cada brasileiro consome em média 6,4 quilos por ano, abaixo da média de países vizinhos como a Venezuela (13 kg) e o Chile (8,4 Kg). Apesar de serem consideradas como o símbolo da Dieta Mediterrânea - tanto pelo seu valor nutricional (são ricas em carboidratos, fibras e vitaminas e são essencialmente fontes de energia) como pelas infinitas combinações que permitem com legumes e verduras, especialmente o tomate, as massas ainda tem consumo limitado no Brasil pela propagação de alguns mitos, como o de que seria um alimento pouco nutritivo e que engorda. O consumo de azeite de oliva - alimento rico em antioxidantes, de fácil digestão, e que tem sido apontado pelos especialistas como um agente de grande utilidade na prevenção de doenças cardiovasculares -, não passa de 0,2 kg per capita por ano no Brasil, segundo a Organização Internacional do Azeite de Oliva. Na Itália, cada habitante consome entre 8 e 10 quilos de azeite por ano. Em 2002, o mercado brasileiro consumiu apenas 23 mil toneladas de azeite, volume totalmente assegurado por importações. De 2005 a 2011, as vendas do produto tiveram crescimento de 235%.

Outro integrante da Dieta Mediterrânea é o vinho tinto que, por possuir uma alta quantidade de antioxidantes e taninos, evita a formação de placas de gordura na parte interna dos vasos sanguíneos e, por consequência, reduz o risco de doenças cardiovasculares. O consumo de vinho está crescendo no Brasil, mas a média ainda é baixa: 1,9 litros por habitante por ano (com exceção da Serra Gaúcha, uma região povoada por imigrantes italianos, onde o consumo per capita é de 25 a 30 litros por ano).

Por que Gastronomia e Cultura?

• Responsável por 70% do PIB Turístico das nações;
• Dos 1,1 Milhão de empresas ligadas ao Turismo, estima-se que deste montante 760 mil sejam do setor gastronômico;
• Maior gerador de empregos no turismo mundial;
• Incentivo às manifestações culturais, através de exposições, workshops e apresentações públicas gratuitas durante o Festival.

 
(ITALCAM)